Basta scannear, salvando no disco rígido do computador, em pasta específica ou em pequenos drivers, como os pen-drivers, cada vez menores, ou em CDs.
O fato é que ficou bem mais prático e eficiente.
Claro que há um problema sério: o risco de dar um bug no computador, tipo vírus, ter o pen-drive roubado, daí se perde tudo. Para manter esse tipo de arquivo, é importante que se tenha back up de tudo o que você considerar importante: um trabalho que tenha que apresentar, uma proposta importante, emails contendo informações necessárias, fotos familiares e de eventos marcantes, dentre outros e guardar bem guardado. E fazer constantemente uma atualização desses back up.
Mas há algumas coisas que realmente ainda preferimos ter impressos, pois remontam a uma história, um passado que não dá para ser apagado.
E aí que entram as fotografias. Quem não as tem? Aquelas que vinham primeiro em um binóculo pequeno, depois as da máquina polaroid, as descartáveis, as com filme em preto e branco, os filmes coloridos. Uma coleção não é mesmo. Algumas já se apagando, outras grudadas no plástico de cola do álbum. Fotografia é sempre uma recordação real. Parece que os momentos sempre vem a mente.
Mas ninguém quer se desvencilhar delas. Algumas rasgamos a parte que nos incomoda, a que o rosto não está depondo a favor... queremos sempre estar bem na foto.

Dá para fazer do jeito que a gente quer. Com a nossa cara. Por períodos, por eventos, por momentos passados.
colagem de fotos é um trabalho de paciência. Separar e colar. Restaurar algumas.
Mas vale a pena, pois a história fica registrada como num livro.
Há sites específicos que transformam isso em álbuns. Vale a pena consultar.
Você escolhe as fotos, escaneia, transmite por email, e eles mandam o álbum montado. A um preço bem razoável.
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